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Vingança por estupro de parente de coronel da PM pode ter motivado assassinato de dono de pastelaria, diz polícia

Segundo apuração da TV Anhanguera, o comerciante foi inocentado pela Justiça. Casa do coronel foi alvo de mandados de busca e apreensão.





G1-Goiás

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A Polícia Civil investiga a morte de Fabrício Lourenço Brasil, de 49 anos, morto a tiros em frente à pastelaria dele em Goiânia, como vingança por estupro de parente de coronel da Polícia Militar. Segundo apuração da TV Anhanguera, o comerciante foi inocentado pela Justiça.


Os suspeitos pela morte do comerciante foram presos nesta quinta-feira (5). Entre os presos estão José Antônio Moreira dos Santos, Cleyton Souza Lima e dois sargentos da Polícia Militar, Leneker Breno Campos Ayres de Oliveira e Tiago Lemes de Oliveira.


Segundo a investigação, o dono da pastelaria foi inocentado da acusação de estupro contra uma parente do coronel Alessandro Regys Reis de Carvalho, cuja residência foi alvo de mandados de busca e apreensão no mesmo dia em que os quatro suspeitos foram presos.


A Polícia Civil informou, por meio de nota, que cumpriu os quatro mandados de prisão temporária e nove mandados de busca e apreensão domiciliar, na quinta-feira (4), em Goiânia, Senador Canedo, Nova Veneza e Trindade.


A Polícia Militar declarou que a Corregedoria acompanhou o cumprimento dos mandados judiciais no âmbito da investigação conduzida pela Polícia Civil e que está à disposição das autoridades.


Assassinato do dono de pastelaria


O dono de uma pastelaria, Fabrício Brasil Lourenço, de 49 anos, foi morto a tiros em frente ao comércio dele, no Bairro Feliz, em Goiânia. O crime aconteceu no último dia 4 de outubro e foi registrado por uma câmera de segurança do estabelecimento.


Nas imagens, Fabrício aparece na porta da pastelaria, enquanto leva dois sacos de lixo para fora. Depois, dois homens de capacetes e armados o abordam, efetuam os disparos e depois fogem.


Após o crime, os bombeiros encontraram a vítima inconsciente, "alvejada por disparos de arma de fogo". A Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também estiveram no local.







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