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Suspeito de assassinar motorista de aplicativo morre em confronto com PMs

Ubiratan Tavares foi atraído ao local onde acabou sendo executado por conhecido que lhe devia dinheiro


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(Foto: PM)


Um suspeito de executar um homem que trabalhava como motorista de aplicativo morreu na quarta-feira (30), após trocar tiros com militares do Grupamento de Intervenção Rápida Ostensiva (Giro). No local do confronto, outro indivíduo, que teria sido quem articulou o homicídio, acabou preso.


Com um disparo na nuca, o corpo de Ubiratan Tavares, de 31 anos, foi encontrado na manhã de quarta no Bairro Residencial Serra Azul, em Goiânia. Poucas horas depois, a Polícia Militar localizou o carro da vítima, abandonado, na mesma região.


Após troca de informações com militares de outros batalhões subordinados ao Comando de Policiamento da Capital (CPC), policiais do Giro, localizaram os dois suspeitos do homicídio no Residencial Paraíso, em Senador Canedo. Durante a abordagem, os militares foram recebidos a tiros. No revide, Felipy Evangelista Aguiar, de 25 anos, que estava armado com uma pistola calibre 380, foi baleado e morreu antes mesmo da chegada do socorro médico.


Suspeito que foi preso apresenta contradições em depoimento


No mesmo local onde Felipy estava os PMs prenderam um homem, de 30 anos, que confessou participação no assassinato. Em depoimento gravado pelos policiais, o suspeito disse, sem especificar o valor, que devia uma determinada quantia para Ubiratan, e que o atraiu ao local da execução com a promessa de que quitaria o débito.


“Eu chamei o Felipy para ir comigo, mas chegando lá ele já desceu atirando no Ubiratan”, relatou. Apesar de afirmar que não premeditou o crime, o suspeito preso, de primeiro nome Wanderson, disse que comprou combustível para queimar o carro do motorista de aplicativo antes de se encontrar com ele. Vítima e suspeitos, segundo a PM, não possuíam antecedentes criminais.



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