Vitória sobre a Venezuela, quinta-feira, fará o Brasil escalar a tabela até o segundo lugar e depois secar a Colômbia contra o Uruguai, que será o adversário de terça, em Salvador
GE
A corda já não está mais no pescoço, e a Data Fifa de novembro será determinante para indicar para onde a seleção brasileira deve mirar nessas eliminatórias. Ainda com Equador e Paraguai no cangote, o Brasil vê a tabela abrir a possibilidade de olhar para cima e terminar o ano até na segunda colocação. Para isso, a matemática obriga a vencer Venezuela e Uruguai e secar a Colômbia.
Com 16 pontos e seis gols de saldo, a Seleção escalará a tabela de classificação para a segunda colocação em caso de vitória na quinta-feira, diante dos venezuelanos, em Maturín. Isso porque chegará aos mesmos 19 pontos dos colombianos e, no mínimo, igualará em sete o saldo de gols, mas levará vantagem nos gols pró: 15 a 13 para o Brasil no início da rodada.
Corrida pela vice-liderança
Colômbia: 19 pontos e 7 gols de saldo. Enfrenta Uruguai (fora) e Equador (casa)
Uruguai: 16 pontos e 7 gols de saldo. Enfrenta Colômbia (casa) e Brasil (fora)
Brasil: 16 pontos e 6 gols de saldo. Enfrenta Venezuela (fora) e Uruguai (casa)
Na sexta-feira, Uruguai e Colômbia medem forças no estádio Centenário, em Montevidéu, e uma vitória da Celeste é o melhor cenário para a Seleção por causa do confronto direto na próxima terça, na Fonte Nova, em Salvador. Os colombianos encerram o calendário de 2024 recebendo o Equador, também na terça, em Barranquilla.
Por mais que ainda possa chegar aos mesmos 22 pontos da Argentina, sonhar com a liderança neste momento parece utópico. Além de ter jogos mais acessíveis diante de Paraguai (fora) e Peru (casa), os atuais campeões do mundo somam 14 de saldo, o dobro do Brasil.
A projeção que coloca o Brasil na vice-liderança é suficiente ainda para sonhar com o topo da tabela logo nos primeiros compromissos de 2025. Novamente confrontos diretos indicam caminhos, e a Seleção receberá a Colômbia e visitará a Argentina em março.
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