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Sede do Calabouço é penhorada por causa de dívida de R$ 28 milhões do Vasco

Imóvel avaliado em quase R$ 7 milhões foi oferecido como garantia pelo próprio clube; dívida é cobrada na Execução Fiscal



GE




A Sede do Calabouço, do Vasco, foi penhorada e servirá como garantia para uma Execução Fiscal no valor de R$ 28.299.289,77. O imóvel é avaliado em quase R$ 7 milhões (R$ 6.929.579,45) e foi oferecido como garantia pelo próprio clube.


O pedido foi feito pela União - Fazenda Nacional - e foi executado na 3ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro.


Em nota oficial, o Vasco afirmou que a origem dessa cobrança estaria no não recolhimento do FGTS, entre 2009 e 2019. O VP Jurídico Felipe Carregal disse que a direção se antecipou à execução e ofereceu a sede do Calabouço para não inviabilizar a operação do clube.


Leia a nota abaixo:


Essa penhora é decorrente de uma execução movida pela União Federal, no valor aproximado de R$ 30 milhões de reais. A origem dessa cobrança estaria no não recolhimento de mais de 10 anos de FGTS, entre os anos de 2009 e 2019.


Ciente dessa execução, o Vasco se antecipou e ofereceu a sede do Calabouço como garantia, a fim de evitar penhoras nas contas do clube, o que, considerando o valor executado, inviabilizaria a sua operação.


O aceite dessa garantia pelo Poder Judiciário é um reconhecimento da credibilidade da atual gestão e do processo de reestruturação que está em curso.




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