Pelé morreu em 29 de outubro de 2022, após perder luta contra o câncer de cólon aos 82 anos
Metrópoles
Pelé é eterno. Já era assim que diretores de cinema retratavam sua vida e obra dentro de campo, com a camisa do Santos e da seleção brasileira. O que o Rei de Futebol fez dentro das quatro linhas ecoa fora dos gramados.
E ainda mais: para além do esporte, superando barreiras de anos e gerações de torcedores que não viram sequer o astro atuar. Nesta segunda-feira (23/10), ele completaria 83 anos. Ele morreu no fim do ano passado, vítima de um câncer. Seu legado e seu nome sempre serão lembrados.
No último sábado, por exemplo, foi inaugurado em São Vicente, litoral de São Paulo, um píer em homenagem a Pelé. O evento na Orla do Gonzaguinha esteve lotado. Dentre os símbolos eternizados no local, frases icônicas, a famosa comemoração com soco no ar e o número 10 com uma coroa são os destaques.
Estiveram presentes na celebração Edinho, seu filho, além de ídolos do Santos como Pepe, Edu, Mengálvio, Lima, Manoel Maria e Abel, que conheceram Pelé na Vila Belmiro.
O primeiro aniversário de Pelé desde sua morte terá mais comemorações. Torcidas organizadas do Santos prometem fazer uma festa no litoral paulista em homenagem ao ídolo maior. Em Santos, a prefeitura organizou uma programação especial para reverenciar seu nome.
Destaque para a reinauguração do icônico bonde e o plantio de árvore em homenagem aos 1.283 gols marcados O Museu Pelé, que normalmente fica fechado às segundas-feiras, abrirá as portas para receber visitantes com ingresso totalmente gratuito.
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