Processos de licitação das futuras obras podem ter início em 2023; visando maior eficiência, Goinfra anuncia maior rigor nos critérios para as licitações
Pedro Sales lembrou que as obras prioritárias com recursos do Fundo ainda serão definidas por um futuro conselho (Foto: Wildes Barbosa / O POPULAR)
A audiência pública realizada ontem na Goinfra apresentou os novos processos de procedimentos que devem ser seguidos pelas empresas interessadas em participar os processos de licitação para manutenção das rodovias goianas.
Pedro Sales informa que foi feita uma coletânea de medidas para evitar alguns problemas ocorridos em programas anteriores, como descontos dados pelas empresas acima de um nível razoável de racionalidade e economicidade para seus negócio. “Depois, elas ficam tentando de uma forma escamoteada se recuperar economicamente. Neste processo, perdem o Estado, os usuários e a própria empresa”.
Por isso, segundo ele, estão sendo criados procedimentos um pouco mais rígidos, que serão seguidos à risca. “O segrego deste novo contrato são as ações de manutenção que ele alcança. Ele será mais robusto que o anterior, com mais previsão de quantitativos, de ações, dando maior poder de intervenção na malha”, explica.
Além de evitar problemas ocorridos anteriormente, o presidente da Seinfra prevê que os usuários elevem o nível de cobrança sobre a Agência a partir de agora, principalmente após o início da contribuição para o Fundeinfra. “Quando você contribui, você exige mais.
Estamos nos preparando para sermos mais cobrados e, por isso, temos que exigir mais de nossos fornecedores”, avisa.
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