Pesquisa Quaest: Caiado mantém alta aprovação em Goiás (88%)
- pereiraalves4
- 22 de ago.
- 2 min de leitura
Em abril do ano passado, Caiado tinha 86% de aprovação e 12% de rejeição
Jornal Opção

O governador Ronaldo Caiado (UB) mantém índices elevados de aprovação popular em Goiás. Segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta sexta-feira, 22, 88% dos eleitores aprovam sua gestão, enquanto apenas 9% desaprovam. Outros 3% não souberam ou não responderam.
O levantamento, realizado entre os dias 13 e 17 de agosto com 1.104 eleitores goianos de 16 anos ou mais, tem margem de erro de 3 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
Estabilidade nos índices
Os números indicam estabilidade da aprovação desde 2024. Em abril do ano passado, Caiado tinha 86% de aprovação e 12% de rejeição. Em dezembro, os índices foram de 88% e 9%. Já em fevereiro de 2025, 86% aprovavam e 9% desaprovavam.
Avaliação da gestão
A avaliação qualitativa do governo mostra que 70% dos entrevistados consideram a administração positiva. O índice é levemente inferior ao registrado em fevereiro de 2024, quando 74% tinham essa percepção. Outros 22% avaliam como regular, 5% como negativa e 3% não souberam responder.
Por faixa etária, a aprovação é equilibrada:
16 a 30 anos: 69% positiva, 23% regular, 4% negativa;
31 a 50 anos: 71% positiva, 20% regular, 5% negativa;
51 anos ou mais: 71% positiva, 22% regular, 5% negativa.
Já no recorte por renda, a percepção positiva cresce entre os mais ricos:
Até 2 salários mínimos: 64% positiva, 24% regular, 7% negativa;
De 2 a 5 salários mínimos: 71% positiva, 22% regular, 4% negativa;
Acima de 5 salários mínimos: 74% positiva, 19% regular, 4% negativa.
Avaliação das áreas
Os dados da Quaest revelam que a segurança pública é a área mais bem avaliada, com 74% de aprovação. Em seguida vêm educação (71%), emprego e renda (60%) e infraestrutura e mobilidade (54%).
Na parte intermediária aparecem habitação (60%) e saúde, que registra 45% de avaliação positiva e um índice elevado de percepção negativa (22%). Já políticas sociais e transporte público apresentam os piores resultados, com 50% e 44% de avaliação positiva, respectivamente.






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