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Operação "Penalidade Máxima" cumpre mandados em seis estados e vê suspeita de manipulação de resulta

Ministério Público de Goiás, em parceria com autoridades de outros estados, afirma que jogadores eram cooptados com ofertas que chegavam a R$ 100 mil. Victor Ramos, da Chape, é um dos alvos


Globo Esporte

Victor Ramos celebra boa fase na Chapecoense e comenta jejum de vitórias na Arena Condá — Foto: Julia Galvão/ACF


A Operação Penalidade Máxima, do Ministério Público de Goiás, avançou para outros estados e identificou suspeitas de manipulação de resultados em cinco jogos da Série A de 2022. As partidas específicas ainda não foram divulgadas. As investigações começaram em fevereiro deste ano, e inicialmente haviam identificado suspeitas em jogos da Série B do ano passado.


Na manhã desta terça-feira, o MP-GO em parceria com autoridades de outros estados, está realizando uma operação para cumprir três mandados de prisão preventiva e mais 20 mandados de busca e apreensão. A operação abrange seis estados e 16 cidades.


De acordo com os investigadores, existe a suspeita de que pelo menos cinco jogos da Série A em 2022 tenham sido fabricados por apostadores. Também estão na lista do MP-GO jogos dos campeonatos estaduais de Goiás, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e São Paulo – todos de 2022.


Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram expedidos pela Justiça de Goiás e estão sendo cumpridos em Goianira (GO), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Pelotas (RS), Santa Maria (RS), Erechim (RS), Chapecó (SC), Tubarão (SC), Bragança Paulista (SP), Guarulhos (SP), Santo André (SP), Santana do Parnaíba (SP), Santos (SP), Taubaté (SP) e Presidente Venceslau (SP).



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