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Oito pessoas morrem em acidente com ônibus de excursão religiosa em SP

Pelo menos 15 turistas ficaram feridos, sendo 9 em estado grave


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Foto: Reprodução Globo


Turistas de excursão religiosa morrem em acidente com ônibus! Oito pessoas morreram e ao menos 15 ficaram feridas em um acidente no final da tarde deste domingo (1) na rodovia Deputado Cunha Bueno (SP-253), em Guatapará (SP), no interior de São Paulo.


Dos feridos, nove estão em estado grave, segundo a polícia rodoviária estadual. Outras seis sofreram ferimentos leves —entre elas, duas crianças.


O ônibus onde estavam as vítimas capotou. O veículo retornava de Tambaú para Monte Alto, na região de Ribeirão Preto.


Turistas de excursão religiosa morrem em acidente com ônibus! Oito pessoas morreram e ao menos 15 ficaram feridas em um acidente no final da tarde deste domingo (1) na rodovia Deputado Cunha Bueno (SP-253), em Guatapará (SP), no interior de São Paulo.


Dos feridos, nove estão em estado grave, segundo a polícia rodoviária estadual. Outras seis sofreram ferimentos leves —entre elas, duas crianças.


O ônibus onde estavam as vítimas capotou. O veículo retornava de Tambaú para Monte Alto, na região de Ribeirão Preto.


Durante a noite de domingo e a madrugada desta segunda-feira (2), moradores e autoridades da região se mobilizaram para reconhecer os mortos e providenciar o velório coletivo.


A Prefeitura de Monte Alto, cidade das vítimas, montou uma base de operações em um centro de convivência da cidade.


O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Felipe Nunes, divulgou informações sobre os feridos ao longo da noite. Houve momentos de desespero no local por parte de pessoas que não sabiam se os familiares haviam sobrevivido.


Segundo o prefeito de Tambaú, Leonardo Spiga Real (PSDB), os passageiros do ônibus participaram de uma missa no Santuário Nossa Senhora Aparecida do Beato Donizetti neste domingo.


“Que o beato Donizetti acolha a alma desses fiéis“, disse.


O vice-prefeito de Monte Alto, Joaquim Roberto de Oliveira, afirmou em entrevista ao jornal o Imparcial que muitas vítimas estavam sem documentos e isso dificulta a identificação.

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