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Menino está internado na UTI após ter corpo queimado enquanto brincava na rua, diz família

Segundo o hospital, a criança possui estado geral regular, consciente e respira espontaneamente. Mas a família relata que ele sente muitas dores.



G1-Goiás

Menino, de 5 anos, teve queimaduras graves enquanto brincava com amigos na rua, em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera




Um menino, de 5 anos, está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após ter tido queimaduras em 40% do corpo enquanto brincava na rua. Segundo o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, a criança possui estado geral regular, consciente e respira espontaneamente.


O caso aconteceu no final da tarde de terça-feira (19), em Aparecida de Goiânia. À TV Anhanguera, o pai do menino relatou que a criança estava na rua brincando, quando voltou e foi direto para o banheiro tomar banho.


“Nisso, veio um rapazinho atrás dele, já de uns 16 anos, que é o filho do vizinho, e falou: óh ele está queimado. Quando a mãe dele viu ele, já começou a gritar. Eu peguei ele nos braços e sai na rua, em busca de algum socorro”, conta o pai, Cássio da Cruz.


Um vizinho foi quem levou a família para o Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada. Lá, a unidade ofereceu um primeiro atendimento e encaminhou o menino ao Hugol. As regiões genital, tórax e pernas foram as mais atingidas.


O pai disse que ele e a esposa estavam em casa quando tudo aconteceu, mas que não escutaram nada. Ele reforçou que, por estarem mais no hospital que em casa, ainda não sabem ao certo o que causou a situação.


Apesar disso, por recomendação do Hugol, foi até a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) para registrar um boletim de ocorrência para que o caso seja investigado.


Segundo o pai, o filho está recebendo medicamentos fortes, mas ainda sente muitas dores. A família sofre com a situação.


“Ele sente muita dor. O tratamento é doloroso, até pra gente acompanhar. Tem hora que os médicos até pedem para a gente sair de perto para não acompanhar aquela cena, porque é triste. Você engasga com a situação", contou.


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