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Laudo conclui que advogada acusada de matar ex-sogro e a mãe dele envenenados planejou, executou e tomou cuidados para que crime não fosse descoberto

Laudo destacou que Amanda Partata era 'plenamente capaz' de determinar seus atos. Exame foi feito após pedido da defesa da acusada.




G1-Goiás

Amanda Partata acusada de envenenar matar o ex-sogro e a mãe dele em Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais




O laudo do exame de insanidade mental concluiu que a advogada Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, planejou, organizadamente, e executou as mortes do ex-sogro e a mãe dele. O documento, obtido com exclusividade pela TV Anhanguera, constatou que a acusada tomou todos os cuidados necessários para que o crime não fosse descoberto e era “plenamente capaz” de determinar seus atos.


“Em seus atos, claramente, podemos observar características de planejamento, premeditação e os cuidados para que sua intenção de cometer o ato ilícito não fosse descoberto”, diz um trecho do laudo.


Em nota, a defesa de Amanda Partata informou que não se manifestará sobre o laudo porque o caso está em segredo de Justiça.


Amanda Partata é acusada de matar o ex-sogro e a mãe dele após oferecer alimentos contaminados às vítimas, em Goiânia. O exame foi feito após um pedido da defesa de Amanda, ao qual a Justiça aceitou no início do mês de abril.


Detalhes do exame


O exame foi feito pela junta médica do Tribunal de Justiça de Goiás. Os médicos entrevistaram Amanda Partata e ouviram a mãe dela, para entender como era o comportamento dela desde a infância.


Segundo o documento, a conclusão é que, a partir do ponto de vista psiquiátrico forense, Amanda Partata não apresenta qualquer limitação cognitiva, retardo mental, além de também não ter sido identificado qualquer evidência de doença mental.


Agora, o resultado do exame será anexado ao processo e Amanda deve continuar respondendo ao processo de duplo homicídio qualificado e dupla tentativa de homicídio.

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