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Justiça nega pedido de Augusto Melo para barrar votação de impeachment no Corinthians

Juiz rejeita argumentos de que trâmite não seguiu o que determina o estatuto; reunião está mantida para a noite desta segunda



GE




A Justiça de São Paulo negou, nesta segunda-feira, um pedido de liminar de Augusto Melo para suspender a votação que será realizada nesta noite, no Parque São Jorge, que pode levar ao impeachment do presidente do Corinthians.


Segundo a decisão, a alegação de Augusto Melo era de que Romeu Tuma Jr, presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians e responsável pela convocação da reunião, não seguiu o trâmite determinado pelo Estatuto do clube.


O atual presidente afirma que Tuma havia concordado em esperar o fim das investigações policiais sobre o patrocínio com a VaideBet, que embasa o procedimento interno do clube, para dar andamento ao processo de impeachment.


O juiz Erasmo Samuel Tozetto, da 4ª Vara Cível do Foro do Tatuapé, rejeitou os argumentos e afirmou que o processo respeita o estatuto corintiano e que Melo teve direito a defesa.


O pedido de impeachment faz parte de um processo de investigação na Comissão de Ética do clube para averiguar o contrato de patrocínio com a VaideBet.


Anteriormente, os membros do órgão sugeriram a suspensão do processo de destituição até que seja concluído o inquérito policial que apura possíveis irregularidades no contrato de patrocínio máster da VaideBet.


Na avaliação da Comissão de Ética, o Corinthians corria o risco de incorrer em uma injustiça se tomasse qualquer decisão antes de a Polícia Civil encerrar as investigações, que acontecem desde maio.

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