Operação investiga suposta lavagem de dinheiro envolvendo jogos ilegais
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A Justiça de Pernambuco negou mais um pedido da defesa de Gusttavo Lima para o desbloqueio de cerca de R$ 20 milhões em bens da empresa Balada Eventos e Produções.
A decisão, assinada na última sexta-feira (18), pela juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, faz parte das investigações da Operação Integration, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo jogos de azar.
Este é o segundo pedido de desbloqueio negado pela Justiça. Os bens da empresa do cantor foram bloqueados por suspeitas de envolvimento em negociações relacionadas a jogos de azar.
Gusttavo Lima está sendo investigado pela venda de uma aeronave para a empresa Esportes da Sorte, de Darwin Henrique da Silva Filho. Posteriormente, o mesmo avião foi negociado com os donos da Vai de Bet, José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Truta Henriquesda Rocha.
Embora uma ordem de prisão tenha sido expedida contra o cantor, a medida foi revogada no dia seguinte.
Na decisão, a juíza destacou que há “fortes indícios” de que a Balada Eventos e o próprio Gusttavo Lima, cujo nome real é Nivaldo Batista Lima, estariam envolvidos em “um extenso esquema de lavagem de dinheiro proveniente do jogo do bicho e outros jogos de azar, como apostas esportivas e cassinos online”.
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