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Jatinho, bônus de R$ 32 milhões e mansão no Rio: veja os privilégios de Ancelotti para assumir o comando da seleção

Técnico italiano vai assinar contrato com a CBF até o fim do Mundial de 2026



O Globo



O treinador Carlo Ancelotti chegou ao Brasil para assumir o comando da seleção neste domingo, e deve ficar até o fim da Copa do Mundo de 2026. Mensalmente, ele deve desembolsar em torno de R$ 4 milhões. O contrato ainda prevê um bônus de € 5 milhões (cerca de R$ 32 milhões na cotação atual), caso o Brasil vença a Copa do Mundo.


O acordo conta também com o fretamento de um jato para levá-lo a Europa algumas poucas vezes e o pagamento do aluguel de uma mansão no Rio de Janeiro, onde o treinador vai morar.


Com salário anual de aproximadamente R$ 50 milhões, Ancelotti se tornará o técnico de seleção mais bem pago do mundo, e receberá quase o dobro de Tite, último técnico a comandar o Brasil em uma Copa do Mundo. O vínculo de Ancelotti com a seleção será de 14 meses, ou seja, até o fim do Mundial do ano que vem.


O avião do novo comandante da Seleção Brasileira pousou no Rio de Janeiro na noite deste domingo e, na tarde desta segunda, o italiano já realizou sua primeira convocação — para os próximos dois jogos das Eliminatórias, contra Equador e Paraguai, nos dias 5 e 10 de junho.


O treinador chega ao Brasil após a vitória do Real Madrid por 2 x 0 sobre o Real Sociedad na LaLiga, onde foi ovacionado por torcedores e jogadores. Ele ainda tinha um ano de contrato com o clube espanhol, mas a saída foi acertada em acordo com ambas as partes.


Considerado um dos maiores técnicos da história do futebol, Ancelotti chega com a missão de comandar o Brasil nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 e buscar o inédito hexacampeonato, que será disputado nos Estados Unidos, Canadá e México. Ele substitui Dorival Júnior, demitido em março após 14 meses à frente da Seleção.

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