Homem finge ter sido sequestrado para extorquir a mãe, em Montividiu
- pereiraalves4
- 24 de jun.
- 2 min de leitura
Um homem foi preso na manhã do último domingo (22) em Montividiu, no norte de Goiás, suspeito de ter forjado o próprio sequestro para tentar extorquir R$ 800 da própria mãe
O Popular

Um homem foi preso na manhã do último domingo (22) em Montividiu, no norte de Goiás, suspeito de ter forjado o próprio sequestro para tentar extorquir R$ 800 da própria mãe.
A Polícia Militar de Goiás (PMGO) foi acionada pela mulher, que relatou ter recebido mensagens e vídeos do suposto sequestro, nos quais o autor afirmava que o filho estaria sendo agredido e que a quantia era exigida por conta de uma dívida.
Como os nomes dos suspeitos não foram divulgados, o POPULAR não pôde localizar as defesas para posicionamento.
Segundo as informações divulgadas pelo tenente-coronel da PM Euler Filho ao POPULAR , a equipe policial desconfiou da veracidade do caso pelo modo de operação do suspeito, e iniciou as investigações com roupas descaracterizadas e um veículo particular para não chamar atenção durante as buscas.
No vídeo enviado à mãe do suposto sequestrado, é possível ver o momento em que o outro envolvido diz ser de uma facção criminosa e que se não tivesse o dinheiro até determinado momento do dia, iria matar o suspeito.
O suspeito foi encontrado dormindo às margens do Rio Montividiu, junto de outro envolvido. Segundo a PM, as investigações indicam que o filho teria participação ativa na encenação do suposto sequestro.
Ambos foram apreendidos. Segundo a PM, foram encontrados com o suspeito quatro celulares e uma pequena quantidade de maconha.
Segundo a PM, o suspeito de forjar o próprio sequestro possui passagem pela polícia pelos crimes de estelionato, violência doméstica e tráfico.
De acordo com o delegado responsável pelo caso ao POPULAR , Carlos Roberto, os suspeitos foram autuados por extorsão e permanecem presos.
Eles continuam presos. A decisão acerca da prisão está a cargo do Judiciário. Estão à disposição do Judiciário que pode manter a prisão ou não", afirmou o delegado"

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