Suspeito já possui um mandado de prisão em aberto pelo crime de organização criminosa e já foi investigado por participação em outras fraudes praticadas pela internet
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Um homem foi preso suspeito de participar de um ataque hacker que resultou no furto de R$ 2,2 milhões a um estabelecimento comercial em Goiás. O crime aconteceu no início de agosto. Já a prisão ocorreu na zona rural de Porto Alegre de Tocantins, na quarta-feira (29).
A operação que resultou na prisão do suspeito foi realizada pela Polícia Federal, em parceria com as Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCO) dos Estados de Goiás, Bahia e Tocantins.
A investigação começou no dia 15 de agosto, dias depois do crime. Na época, dois homens foram presos por envolvimento no golpe e foram autuados por lavagem de dinheiro e uso de documento falso. Eles permitiram o uso de suas contas bancárias para o recebimento de valores furtados.
O dinheiro acabou sendo bloqueado por suspeita de fraude e, por conta disso, a dupla apresentou ao banco falsos contratos de compra e venda de um imóvel rural para tentar a liberação do dinheiro.
O homem preso nesta quarta faz parte do grupo criminoso e participou da confecção dos falsos contratos. Ele possuía um mandado de prisão em aberto pelo crime de organização criminosa e já foi investigado por participação em outras fraudes praticadas pela internet.
Todo o valor furtado da empresa localizada em Goiás foi recuperado.
O que é a Ficco
A Ficco-GO é composta pela Polícia Federal, Polícia Civil (PCGO), Polícia Militar (PMGO), Polícia Penal (PPGO), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN). O objetivo é a repressão a ações de grupos criminosos no Estado de Goiás.
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