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Foragido por suspeita de integrar quadrilha de desmanche é flagrado com drogas e carro de R$ 200 mil

Homem de 34 anos estava com uma porção de maconha em Araguaína e ao consultar sistema de dados, a Polícia Civil descobriu mandado de prisão do estado de Goiás.




G1-Goiás

Homem foi preso pela Polícia Civil em Araguaína — Foto: Divulgação/Polícia Civil



Um homem de 34 anos foi preso em cumprimento a mandado de prisão temporária por suspeita de tráfico de drogas e por ser integrante de grupo criminoso. A prisão aconteceu em Araguaína, no norte do estado, e ele tinha um carro adulterado avaliado em R$ 200 mil.


O homem é investigado por envolvimento em organização criminosa especializada em desmanche de carros roubados e era considerado foragido do estado de Goiás. O nome dele não foi divulgado.


A Polícia Civil conseguiu cumprir mandado de prisão temporária que estava em aberto em nome do suspeito. A equipe da 2ª Divisão de Repressão a Narcóticos (Denarc), chegou até ele após receber informações de que um homem com apelido de 'Bill' estava vendendo drogas em Araguaína.


Na tarde de sexta-feira (23), os policiais conseguiram fazer a abordagem ao suspeito e encontraram com ele uma porção de maconha. Segundo a Polícia Civil, ele recebeu voz de prisão e quando foi consultado no nome do suspeito no sistema de dados, descobriu que existia um mandado em aberto da Justiça de Goiás.


Além da droga, a polícia apreendeu um veículo avaliado em R$ 200 mil que tinha indícios de estar adulterado. Todo o material foi levado para a Denarc de Araguaína.


Com relação à investigação sobre a suspeita de desmanche de carros roubados, a Polícia Civil explicou que investiga se 'Bill' está envolvido em um esquema criminoso que atuava com o roubo e comercialização de peças de carros.


Em janeiro deste ano, segundo a polícia, houve a prisão de 20 pessoas durante operação da Polícia Civil de Goiás, com apoio da Polícia Rodoviária Federal. As equipes apreenderam caminhões com as peças de veículos roubados em São Paulo.


O delegado José Anchieta de Menezes Filho, que investiga o caso em Araguaína, explicou como funciona o esquema: "As peças eram cortadas para encobrir a identificação dos modelos e depois levadas para Goiás por meio de uma complexa rede de criminosos e depois eram colocadas no mercado e vendidas a preços muito abaixo do valor”.


Após o cumprimento do mandado, o homem foi autuado por posse de drogas e levado para a delegacia. Depois, seguiu para a Unidade Penal Regional de Araguaína, e está à disposição da Justiça de Goiás.

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