Flávia Saraiva crava série, tem melhor resultado na trave, mas fica fora do pódio do Mundial
- pereiraalves4
- há 1 dia
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Brasileira abre final com boa apresentação, mas vê adversárias brilharem e acaba em quarto lugar, a menos de três décimos do pódio em Jacarta
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Flávia Saraiva ficou a menos de três décimos do pódio no Mundial de ginástica artística de Jacarta. Neste sábado, a ginasta de 26 anos abriu a final da trave com uma série cravada. Teve chances de medalha até a última nota, quando a chinesa Zhang Qingying confirmou o favoritismo e levou o ouro.
A argelina Kaylia Nemour e a japonesa Aiko Sugihara também brilharam com apresentações cravadas e ficaram com a prata e o bronze respectivamente.
- Fiquei muito feliz. Foi uma final de trave bem difícil. Tem anos que não temos uma final de trave tão difícil assim. A minha última final de trave tinha sido em 2019. Foi a primeira vez que acertei uma final de trave em Mundial. Fico feliz que meu trabalho está dando certo. Estou conseguindo evoluir um pouco mais na trave a cada ano. Competição é competição. Tô muito feliz com a minha prova, feliz que eu acertei, porque isso me dá mais confiança para os próximos anos. A série foi boa. Foi a que treinei para apresentar aqui. A nota de partida é um pouco mais baixa que a das meninas, mas dei meu melhor e estou muito feliz - disse a ginasta.
Medalhista olímpica por equipes, Flavinha conquistou na Indonésia sua melhor posição em uma grande competição de trave desde a prata nas Olimpíadas da Juventude de 2014.
Entre as adultas, foi a primeira vez que ela completou uma final de trave sem falhas como quedas ou desequilíbrios grandes. A quinta colocação dos Jogos Olímpicos do Rio 2016 era o melhor posto da brasileira na trave, seu principal aparelho. Por outro lado, ela já foi bronze no solo do Mundial de 2023.

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