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Fluminense recusa proposta do Galatasaray e promete não negociar Arias antes de janeiro

Turcos colocaram 12 milhões de euros (R$ 74,7 milhões) na mesa e colombiano deixou a decisão nas mãos do clube, que rechaçou saída nesta janela, mas deixa porta aberta para o futuro


GE

Filha de Arias nasceu na última segunda-feira — Foto: Reprodução Instagram



O Fluminense recusou uma oferta de 12 milhões de euros (R$ 74.7 milhões) do Galatasaray por Jhon Arias. O clube turco formalizou a proposta na segunda-feira e prontamente recebeu o “não” tricolor.


A janela de transferências fecha no dia 13 de setembro, mas a inscrição na Liga Europa vai somente até esta quarta-feira, o que inviabiliza o acerto imediato. O Fluminense, por sua vez, aceita seguir as conversas, mas reforçou que não liberará o colombiano antes de janeiro. A informação da negociação foi publicada pela TNT Sports.


Jhon Arias foi pai na segunda e viajou para se apresentar à seleção colombiana, que encara o Peru na sexta-feira, fora de casa, e a Argentina, terça, como mandante. O atacante completa 27 anos no próximo dia 21 e já reforçou nos bastidores o sonho de jogar na Europa.


Arias recebeu com bons olhos a oferta dos turcos e deixou a decisão nas mãos do Fluminense. O jogador e o presidente Mário Bittencourt têm um combinado de que toda proposta seria considerada a partir dos 10 milhões de euros, o que é o caso dos turcos.


O problema, no entanto, não está nos valores apresentados, mas no momento da temporada. Arias é um dos principais jogadores do time de Mano Menezes, vivo na Libertadores e com a janela fechada para buscar peça de reposição. A combinação fez com que o Tricolor refutasse uma liberação antes do fim do ano. O time também luta contra o rebaixamento no Brasileiro.


Nesta janela, o Zenit da Rússia, clube do ex-tricolor Nino, fez mais de uma investida, chegou a sinalizar com 18 milhões de euros, mas o próprio Arias recusou. Com os russos fora de competições europeias por conta da guerra, o movimento não seduz o colombiano.


O Fluminense detém 50% dos direitos econômicos do jogador, enquanto o restante pertence aos colombianos do Patriotas.


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