Samira Alves Lima, de 36 anos, teve o carro encontrado abandonado no último sábado e desde então não havia notícias dela. Ela foi encontrada por um ex-namorado e pela filha de 15 anos.
G1-Goiás
Samira Alves Lima, de 36 anos, filha de um policial militar da reserva do Distrito Federal, foi encontrada morta em casa após dias desaparecida, em Luziânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Samira Alves Lima, de 36 anos, filha de um policial militar da reserva do Distrito Federal, foi encontrada morta em casa após ficar dias desaparecida, em Luziânia, no Entorno do DF. Segundo um ex-namorado, que preferiu não se identificar, o corpo da vítima foi localizado por ele e pela filha dela, de 15 ano
Ele contou que o carro de Samira foi encontrado abandonado na manhã do último sábado (23) após a polícia entrar em contato com ele para informar sobre o veículo. Já o corpo da mulher foi encontrado na última segunda-feira (25), no apartamento onde ela morava sozinha.
“Os policiais não conseguiram falar com Samira. Eu também tentei ligar, mas ela não atendeu. A partir do aparecimento do carro, comecei a procurar quem pudesse ter notícias dela, mas nem a família nem a filha sabiam. Entrei em contato com o pai, que mora no Piauí, e ele me pediu para registrar um boletim de ocorrência na segunda-feira”, disse.
Com a ajuda do pai e da filha da vítima, que não morava com a mãe, o ex econseguiu o endereço de uma amiga de Samira, que contou onde ela estava morando. Ao chegar ao apartamento de Samira, como ela não atendeu, ele pulou a janela e a encontrou morta.
"Ela estava afastada da família desde agosto. Muitos não sabiam onde ela poderia estar. Samira morava em Cristalina e se mudou para Luziânia em setembro deste ano", contou.
Samira morava sozinha, no Jardim Ingá, em Luziânia, e estava em tratamento por conta de depressão. A Polícia Militar atendeu à ocorrência e o local foi isolado pela Polícia Técnico-Científica para a realização da perícia e identificação da vítima.
O ex de Samira contou que ela estava machucada e com uma faca ao lado do corpo. A Polícia Civil, por meio do Grupo Especial de Investigação de Homicídios (GIH), investiga o caso. A corporação informou que não irá passar mais detalhes para não atrapalhar as investigações.
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