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Do Cruzeiro ao Atlético-MG, Dudu vive polêmicas, ressurge com Sampaoli e fecha ano em alta

Atacante teve saída polêmica da Raposa e se reencontrou, na reta final da temporada, defendendo a camisa alvinegra





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A temporada 2025 de Dudu teve altos e baixos. E envolveu a maior rivalidade do futebol em Minas. O atacante flutuou entre cobranças e elogios. Enfrentou polêmica no Cruzeiro. E se reencontrou no Atlético-MG, após um começo apagado.


A arrancada no Cruzeiro ganhou contornos de conflito. Mas com o clube anterior, o Palmeiras. Dudu respondeu críticas de Leila Pereira e xingou a presidente do time paulista. As declarações resultariam em punição no STJD meses depois.


O atacante foi titular, mas não emplacou no retorno ao clube que o revelou. Foi retirado do jogo contra o Vasco, pelo Brasileiro, após reclamar publicamente da decisão de Leonardo Jardim em colocá-lo na reserva. Foi o estopim para a saída da Toca. Foram dois gols em 17 jogos por lá.


Surpreendentemente, foi parar no Atlético, então sob comando do técnico Cuca, com quem havia trabalhado no Palmeiras. Recebeu a camisa 92, após votação da torcida, uma provocação ao Cruzeiro pela maior goleada do Galo em cima do rival: 9 a 2.


A aposta demorou a dar retorno. Dudu teve desempenho apagado com Cuca. Ressurgiu apenas após Jorge Sampaoli assumir a direção do time. O primeiro gol só veio em outubro.


Ganhou minutagem, chances como titular. E se tornou peça fundamental para o Atlético afastar o risco de rebaixamento no Campeonato Brasileiro e chegar à final da Sul-Americana - o time decepcionou e perdeu o título para o Lanús, da Argentina.


Pelo Galo, foram 26 jogos. Marcou quatro gols e deu quatro assistências, todas as participações decisivas já sob o comando de Sampaoli.

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