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Diretoria do São Paulo descarta usar Patrick como moeda de troca

Por: Globo Esporte

Patrick em Fluminense x São Paulo — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF


Durante as conversas com o Santos para tentar a contratação do goleiro John, a diretoria do São Paulo ouviu dos cartolas alvinegros que, se a ideia era fazer uma troca de atletas, os tricolores deveriam oferecer o meia Patrick. O negócio, como se sabe, naufragou.

Não só o São Paulo se recusa a pagar os R$ 8 milhões pedidos pelo Santos no goleiro, como descarta qualquer possibilidade de usar Patrick como moeda de troca na busca por jogadores para 2023.

O meia, que foi contratado em janeiro, é visto como o reforço mais bem sucedido da temporada – num ano em que 12 atletas chegaram ao Morumbi – e peça importante no time do ano que vem.

Nem mesmo o atrito com Rogério Ceni, por ter sido substituído no jogo contra o Fluminense na antepenúltima rodada do Brasileiro, interfere nesse planejamento.

A rusga, que se tornou pública e depois foi confirmada pelo treinador, é caso superado segundo dirigentes e relatos feitos por Patrick a amigos, como o ge contou recentemente.

Questionado, um dirigente do São Paulo foi enfático ao responder sobre se Patrick poderia ser oferecido a outro clube em troca de um reforço:


– Nenhuma chance – escreveu o cartola.


Patrick fez 55 partidas na temporada, com nove gols – ele nunca tinha feito tantos em um mesmo ano na carreira. Terminou 2022 como personagem importante, principalmente na campanha do vice-campeonato da Copa Sul-Americana.

O contrato do meia termina em dezembro do ano que vem.

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