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Decano da Alego, Álvaro foi convidado por Caiado mas preferiu ficar na Casa

Álvaro obteve 30.740 votos e é segundo suplente do União Brasil


O Popular

Foto - Álvaro com o governador Ronaldo Caiado (Divulgação)


De saída da Assembleia Legislativa após 28 anos e sete mandatos como deputado estadual, Álvaro Guimarães (UB) afirma que preferiu permanecer na Casa como diretor na futura gestão de Bruno Peixoto, seu colega de partido que deve ser eleito presidente do Legislativo, do que ocupar cargo no governo estadual.


“O governador me chamou para oferecer um cargo de destaque no estado, porém, por uma questão estratégica, optei por aceitar a proposta do Bruno porque me permite autonomia para dar continuidade à alta produtividade do parlamento. Além de gostar muito dessa Casa e de todos os servidores, claro”, diz Álvaro.


A conversa com Caiado foi apenas inicial, mas colegas defenderam por diversas vezes, durante sessões realizadas após o período eleitoral, sua indicação para a Secretaria de Governo.


Álvaro obteve 30.740 votos e é segundo suplente do União Brasil. Sua expectativa é voltar a uma das 41 cadeiras da Alego em 2025. “É importante estar por perto para acompanhar o desenrolar das eleições municipais de 2024 e a nomeação de outros deputados ao Tribunal de Contas do Estado ou dos Municípios”, comenta o decano, que diz chegar ao final do ciclo com “sentimento de missão cumprida”. “Limpei as gavetas do meu gabinete e a sensação não é boa. Mas estou com a alma leve e o coração tranquilo porque sei que fiz o meu melhor aqui dentro”, completa.


Vai pra onde?


Apesar de evitar falar sobre o posto que ocupará na gestão de Bruno Peixoto, Álvaro Guimarães passou a ser visto como favorito para a diretoria-geral. O cargo também é pleiteado pelo deputado estadual Francisco Oliveira (MDB), que também não foi reeleito.


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