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Custo da reforma administrativa em Goiás será de R$ 150 milhões

O texto cria as secretarias de Infraestrutura e do Entorno do Distrito Federal, mas também prevê novas gratificações



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Plenário da Assembleia Legislativa durante sessão extraordinária em janeiro de 2023 (Foto: Alego - Divulgação)


As mudanças na estrutura administrativa do governo de Goiás, previstas pela reforma enviada pelo governador Ronaldo Caiado (UB), vão gerar impacto de até R$ 150,6 milhões em 2023.


Com o texto, parado para análise na Assembleia Legislativa (Alego), a administração pretende criar as secretarias de Infraestrutura e do Entorno do Distrito Federal, bem como novas gratificações. Ainda, prevê aumento do teto para pagamentos a cargos comissionados.


As mudanças incluem subsídios em cargos de direção, que chegam a R$ 27,5 mil e de assessoramento de R$ 25 mil. Há ainda previsão para gratificações em Redes de Gestão e de Desempenho em Atividade do Vapt Vupt, além de Funções Comissionadas do Sistema Estruturador de Organização e Inovação Institucional.


O texto está em tramitação na Assembleia e pode sofrer alterações. Na Comissão Mista, presidida por Talles Barreto (UB), de forma interina, em sessão de quinta-feira (2), houve pedido de vista coletivo no projeto.


Os seguintes deputados estaduais solicitaram tempo para análise do texto: Karlos Cabral (PSB), Bia de Lima (PT), Antônio Gomide (PT), Mauro Rubem (PT), José Machado (PSDB), Eduardo Prado (PL), Major Araújo (PL), Lincoln Tejota (União Brasil), Fred Rodrigues (DC) e Paulo Cezar Martins (PL).


Eles têm 24 horas para devolver o projeto. A previsão da base governista é que o texto seja aprovado em definitivo em sessão extraordinária a ser realizada no sábado (4) pela manhã.

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