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Bolha de ar quente pode elevar as temperaturas para até 38°C, indica Cimehgo

Condição que deixa o ar quente e seco deve se formar em toda região do Brasil Central. Veja dicas para minimizar os efeitos do calor intenso.






G1-Goiás

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Uma 'bolha de ar' quente pode elevar as temperaturas nesta quarta-feira (20) em Goiás. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), o calor intenso durante a tarde pode chegar aos 38°C, com umidade relativa do ar abaixo de 20%.


As altas temperaturas, principalmente no período da tarde, devem durar até o final do mês de agosto, de acordo com o Cimehgo. O fenômeno é chamado de 'bolha de ar quente e seco' e vai ocupar toda a extensão do Brasil Central.


  • Região norte: mínima de 20°C e máxima de 37°C

  • Região leste: mínima de 14°C e máxima de 34°C

  • Região oeste: mínima de 20°C e máxima de 38°C

  • Região central (Goiânia): mínima de 20°C e máxima de 35°C

  • Região sudoeste: mínima de 14°C e máxima de 34°C

  • Região Sul: mínima de 20°C e máxima de 34°C


O nível de alerta para a umidade relativa do ar vale para todas as regiões do Estado, que podem chegar a 18% no período mais crítico do dia.


Goiânia deve ter nesta quarta-feira (20) temperatura mínima de 19°C e máxima de 33°C, com umidade relativa do ar girando de 65% a 18%.


As regiões norte, leste e oeste do estado são as que estão há mais tempo sem chuvas com 107 dias sem precipitação. No sudoeste, sul e centro de Goiás já são 56 dias sem chuva.


Cuidados


O nível de alerta de umidade relativa do ar abaixo de 20% fica longe do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 60%. A população precisa tomar alguns cuidados para tentar minimizar os impactos no corpo e na saúde.


Além do desconforto respiratório, pode acontecer o ressecamento da pele e agravar doenças dermatológicas pré-existentes. Outros sintomas são: prurido (coceira) inespecífico, rachaduras nos lábios e fissuras em pés e mãos.


De acordo com publicação no site do Governo de Goiás, especialistas apontam que a baixa umidade reduz a quantidade de água nas camadas superficiais da pele, prejudicando sua barreira protetora.



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