Bia Haddad estava por último na disputa do WTA 1000 de Wuhan
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Bia Haddad em competição nos Estados Unidos. Foto: Arquivo Pessoal
Beatriz Haddad Maia voltará a ocupar a décima colocação no ranking a ser divulgado na próxima segunda-feira (14) pela WTA, a associação das tenistas profissionais. Mesmo eliminada do WTA 1000 de Wuhan, a brasileira de 28 anos obteve pontuação suficiente para assumir um posto no “top 10” do tênis feminino.
Ela não viveu grande jornada nesta quinta-feira (10), na China. Após boas vitórias, fez um jogo ruim diante da polonesa Magdalena Frech, 27ª do mundo, e foi facilmente superada por 2 sets a 0, parciais de 6/3 e 6/2. Porém a russa Daria Kasatkina e a ucraniana Marta Kostyuk também perderam, o que a beneficiou.
Assim, a paulistana chegará aos 3.096 pontos, saltará duas posições e retornará àquela que alcançou em junho do ano passado, quando esteve nas semifinais do Aberto da França, no complexo de Roland Garros. Na ocasião, permaneceu apenas duas semanas na colocação e deixou em seguida o grupo das dez primeiras.
Os resultados recentes, porém, tem sido consistentes. Vice-campeã do WTA 250 Cleveland no fim de agosto, chegou na sequência às quartas de final do Aberto dos Estados Unidos e conquistou o WTA 500 de Seul. Em Wuhan, antes da má jornada contra Frech, deixou pelo caminho a norte-americana Madison Keys, 20ª do ranking, e a russa Veronika Kudermetova, 19ª.
Bia Haddad havia definido como meta para a temporada 2024 estabelecer-se no “top 10”. Ela terminou 2023 na 11ª posição e vislumbrou o objetivo ambicioso de brigar pela liderança, porém reconheceu que o primeiro passo seria a consolidação no pelotão das dez melhores, o que ainda não conseguiu.
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