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Bebê de 1 ano morre após ser levado ao hospital com sinais de tortura

Caso choca cidade de Quirinópolis e levanta suspeitas de violência doméstica



Olha Goiás




Na noite de ontem (08), um trágico episódio abalou a cidade de Quirinópolis. Um bebê de apenas 1 ano e 2 meses foi levado às pressas para o Hospital Municipal da cidade em estado crítico, apresentando sinais alarmantes de tortura.


O pequeno paciente chegou desfalecido, exibindo sinais de abuso físico: traumatismo craniano, sangramento nos olhos, marcas de mordidas e queimaduras de cigarro espalhadas por todo o corpo. A mãe, uma mulher de 23 anos identificada pelas A.L, e o padrasto, ambos residentes de Inaciolândia, trouxeram a criança para a unidade hospitalar.


Segundo relatos iniciais, a mãe alegou que o traumatismo craniano foi resultado de uma queda acidental, enquanto as mordidas teriam sido causadas pela irmã mais velha da vítima, uma criança de apenas cinco anos. No entanto, as autoridades destacaram que as lesões não condizem com aquelas normalmente provocadas por uma criança dessa idade.


Diante da gravidade do quadro, o bebê foi transferido com urgência para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugol), onde foi entubado e internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) em estado gravíssimo. Infelizmente, os esforços médicos foram em vão, e a criança acabou falecendo por morte cerebral.


O caso gerou comoção na comunidade local e está sendo investigado pela Dra. Simone Casemiro. Tanto a mãe quanto o padrasto permanecem detidos, enquanto as autoridades buscam esclarecer os fatos.


Durante coletiva de imprensa, a delegada revelou que o laudo do hospital apontou que a criança chegou ao Hugol vítima de maus-tratos, agressão física e traumatismo craniano grave, levantando a suspeita de morte encefálica.


Além disso, foram identificadas diversas lesões de mordida causadas por um adulto, marcas de queimadura de cigarro e hematomas, entre outros ferimentos, intensificando a gravidade do caso.


Com informações da página FocalizeQuiri *

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