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Autoridades prendem suspeitos de série de furtos a residências na região norte de Rio Verde

Operação policial desmantela quadrilha especializada em furto e receptação de produtos roubados


Olha Goiás



Nos últimos meses, a região norte de Rio Verde enfrentou uma série de furtos a residências, principalmente nos Bairros Maranata e Veneza, entre maio e julho de 2023. A Polícia Civil, através do Grupo de Repressão a Crimes Patrimoniais (GEPATRI), identificou um padrão comum nos crimes e suspeitou da atuação de um grupo criminoso.


As casas foram invadidas enquanto estavam vazias, com criminosos levando eletrodomésticos de grande porte, como máquinas de lavar, geladeiras e fogões, para posterior venda.


Após uma extensa investigação, as autoridades conseguiram recuperar os itens furtados e identificar os responsáveis por esses atos delituosos. Frandgélio Lopes de Oliveira Rocha e Ângelo Apollo Nunes Passos foram apontados como autores dos furtos, enquanto Wilker Flávio Nunes Passos foi identificado como o intermediário responsável pela comercialização dos objetos roubados.


De acordo com a PC, é importante notar que todos os envolvidos possuem antecedentes criminais relacionados a crimes contra o patrimônio.

Diante das evidências coletadas, a autoridade policial solicitou a prisão dos suspeitos, que foi prontamente decretada pelo Poder Judiciário. Frandgélio e Ângelo já se encontravam sob custódia devido a outros delitos, e os mandados de prisão foram cumpridos na Casa de Prisão Provisória (CPP).


Quanto à Wilker, sua detenção ocorreu na manhã desta quinta-feira (28), graças a uma operação conjunta envolvendo policiais civis do GEPATRI e o Comando de Policiamento Especializado (CPE) da Polícia Militar.

Conforme a polícia, os três suspeitos enfrentarão acusações de furto qualificado e receptação qualificada em relação a cada residência que foi alvo dos furtos. Além disso, todos eles foram indiciados por associação criminosa. Agora, eles aguardam o devido processo legal na Casa de Prisão Provisória de Rio Verde.


A divulgação das imagens e informações sobre os suspeitos foi realizada de acordo com a legislação vigente, incluindo a Lei nº 13.869/2019, a portaria normativa nº 02/2020/DGPC e a portaria nº 547/2021/DGPC. Isso foi feito com o objetivo de identificar eventuais outras vítimas de crimes praticados pelo grupo, considerando os indícios de recorrência das atividades criminosas.

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