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Augusto Akio é bronze no skate park nos Jogos Olímpicos de Paris

A prata ficou com Tom Schaar, dos Estados Unidos. E o ouro, assim como nas Olimpíadas de Tóquio, com o australiano Keegan Palmer.



GE




O abraço para celebrar a conquista de um adversário. A vibração ao assistir a algo incrível. União de equipe em uma prova individual. A essência do skate ainda é novidade em Olimpíadas. Esta é só a segunda participação do esporte nos Jogos.


Mas este domínio na modalidade park já foi visto na estreia em Tóquio. Entre os oito finalistas, mais uma vez, estavam três brasileiros. O experiente Pedro Barros, já medalhista olímpico de prata - e ídolo de Luigi Cini e Augusto Akio.


Uma sessão de skate entre amigos, mas com convidados especiais. Como o australiano Keegan Palmer, ouro em Tóquio. Recém-chegado do Taiti, com a medalha de bronze, o surfista Gabriel Medina virou torcedor. Rayssa Leal, bronze no skate street em Paris, também estava lá. E, claro, ele: Snoop Dogg.


Das três voltas, valeria a nota mais alta. Aquela em que, por 45 segundos, toda ousadia terminasse com perfeição. Na última rodada, os brasileiros estavam fora do pódio.

Luigi Cini fazia uma volta perfeita, mas na última manobra, o skate escapou. E Pedro Barros, mesmo com uma apresentação incrível, ficou na quarta posição.


Mas antes deles, o Japinha mostrou toda a elegância de um skatista que também é chamado de artista. Essa volta valeu 91.85, e colocou Akio na terceira posição. Medalha de bronze para o Brasil. A prata ficou com Tom Schaar, dos Estados Unidos. E o ouro, mais uma vez, com o australiano Keegan Palmer.


Nesta quarta-feira (7), Augusto Akio levou para a final olímpica uma outra arte, que entrou na vida dele justamente em um momento em que o Japinha não podia andar de skate. Nos intervalos, nas comemorações, as atenções se dividiam entre o skate e os malabares. Um encontro que aconteceu depois de ele sofrer uma grave lesão no quadril. E não foi a única lembrança celebrada.

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