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Acusados de matar empresário assassinado a tiros ao sair de casa para receber encomenda vão a júri popular

Edgar Silva Primo é acusado de mandar matar e Henrique Pacheco é réu por atirar na vítima. Defesa de Edgar entrou com recurso contra a decisão e Henrique confessou ter atirado em Brunno Baylão Lobo.



G1-Goiás

Empresário Bruno Bailão Lobo, de 40 anos, assassinado em Goiânia — Foto: Reprodução/PC-GO e Redes Sociais



A Justiça de Goiás decidiu que os dois acusados da morte do empresário Brunno Baylão Lobo, que foi assassinado ao sair de casa, em Goiânia, vão a júri popular. São réus pelo crime o dono de um laticínio, Edgar Silva Primo, acusado de mandar matar a vítima por uma suposta dívida de R$ 250 mil que não conseguia pagar, e Henrique Pacheco de Almeida, acusado de ser o atirador.


O crime aconteceu no dia 15 de fevereiro e foi investigado pelo delegado João Paulo Mendes. Segundo a investigação, a emboscada contou até mesmo com uma simulação de pedido de socorro por parte do suspeito.


Em nota, a defesa de Edgar Primo, representada pelo advogado Adenilson Pessoni, disse que entrou com recurso contra a decisão para que o acusado não seja julgado pelo Tribunal do Júri como mandante ou interessado na morte do empresário e para revogar a prisão dele.


A decisão da pronúncia (documento que determina que os acusados passarão por júri popular) foi emitida na sexta-feira (20) pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara. No documento, o magistrado narrou que Henrique confessou a autoria do crime e que Edgar negou ter mandado matar o empresário, além de dizer que não tinha nenhuma desavença com a vítima.



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